Compare Produtos, Lojas e Preços

¡Haga su Búsqueda!

Google

miércoles, 25 de marzo de 2009

Hacia el Español

¡Hablamos español!

En Estados Unidos hay más de veinte millones de personas que hablan español. En Miami el sesenta y cinco por ciento de la población es de origen hispano. En Nueva York es muy corriente ver anuncios en castellano, sobre todo en el metro, y hay barrios de inmigrantes en los que se oye hablar más español que inglés. […]

01. Clasifica las frases en verdaderas (V) o falsas (F) y enseguida marca la secuencia correcta.

[ ] En los Estados Unidos no se habla español oficialmente.
[ ] En Miami el 65% de la población nació en España.
[ ] En Nueva York no hay barrios de inmigrantes.
[ ] En los barrios de inmigrantes la gente habla más español que inglés.

Chiste

Un hombre va a un abogado:

- Y usted, ¿cuanto cobra por una consulta rápida?

- 10.000 pesetas por tres preguntas.

- ¡Vaya! Es un poco caro, ¿no?

- Sí... y dígame, ¿cuál es su tercera pregunta?

jueves, 19 de marzo de 2009

Notícias - Educação

Dicas para Leitura de Textos em Espanhol

Comecemos lendo o texto abaixo:
LAEGL!

De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um todo.

Entenderam? Tenho certeza que sim! Sem ninguém precisar ensinar, vocês já estão utilizando uma importante estratégia de leitura para textos em língua estrangeira. Notem que, nessa “bagunça” de texto que não está nem no espanhol nem no português normativo, podemos entender a mensagem principal. O importante não é ler letra por letra, mas a palavra e, muitas vezes, a frase como um todo. Algumas letras e algumas palavras são desnecessárias para a compreensão da frase. Valendo-se dessa estratégia de leitura é que leremos nossos textos em espanhol. Vocês não podem se estressar por não conhecer todas as palavras.
Acreditem: para um bom leitor, isso não fará muita diferença!

Como se preparar antes da prova:

Leia textos. Leia tudo. Não importa se é em espanhol ou em português. O importante é ler! Revistas, jornais, livros, módulos, bula de remédio, etc. O bom leitor do português conseqüentemente será um bom leitor em espanhol. No dia a dia, procure, além de responder provas de vestibular, acessar textos diversos em espanhol. Hoje em dia isso é fácil com a internet. Tente ler as notícias diárias em jornais como: http://www.elpais.es, http://www.clarin.ar, http://www.cnnenespanol.com, ou outros do mundo hispânico que você poderá escolher em http://www.laprensa.com.

Conselhos sobre o que fazer diante do seu texto:

1° passo: Leia o título e observe as figuras. Não leia o texto. Pare para pensar durante 01 minuto nas figuras e no título. O que lhe faz lembrar? Que experiências ou leituras prévias você já fez sobre aquele assunto? Este minuto é precioso, pois virão à sua mente algumas palavras ou situações que serão comentadas no texto. É uma pré-leitura feita na sua própria cabeça.
2° passo: Leitura rápida: Cronometre 05 minutos para “passar o olho” no texto. Você não deve se estressar nem ficar parando em cada palavra desconhecida. Nenhum concorrente conhece todas as palavras! E isso não fará diferença nessa hora. O importante agora é que com as palavras que você conhece você deve ter uma idéia geral e extrair os tópicos principais do texto.
3º passo: Leia as questões: Agora você deve começar a filtrar o que realmente lhe interessa. Você não está lendo um texto para o “deleite pessoal”, mas sim lendo com um objetivo de responder questões diretas e passar no vestibular. Por isso, não é importante saber tudo, mas o necessário para responder as questões. Portanto, procure lê-las e tentar já identificar as proposições absurdas que com certeza não poderão ser identificadas no texto. Em uma prova de múltipla escolha, normalmente você já elimina 02 assertivas.

4º passo: Releia o texto: Não existe nenhum gênio que consiga memorizar todas as informações pertinentes de um texto em língua estrangeira com apenas uma leitura. Releia agora com mais calma. Busque as informações necessárias e importantes para suas respostas. 60% das questões de interpretação incidem sobre partes específicas do texto e você poderá encontrá-las facilmente.

Dicas de tradução

Muitas vezes, notaremos que, quando sabemos algo sobre a pronúncia do espanhol, conseguimos ler melhor os textos. Devido a isso, vale a pena conhecer a pronúncia de algumas letras e observar como elas podem ajudar-nos:

El Abecedário

Las vocales - a, e, i, o, u

As vogais em espanhol têm uma pronúncia muito parecida ao português. Normalmente, as letras “e” e “o” são pronunciadas um pouco mais fechadas como se fosse “ê” e “ô”. Algo importante sobre a tradução é notar que o encontro vocálico – ie – muitas vezes é traduzido somente para um – e – no português:
Exemplos: pierna (perna), fiesta (festa), comiendo (comendo). Também notem que o encontro – eu – muitas vezes é traduzido para um simples – o.
Exemplos: encuentro (encontro), puede (pode), sueño (sono ou sonho – dependerá do contexto), huevo (ovo), hueso (osso).
B (be) / V (uve)

As letras “b” e “v” em espanhol têm o mesmo som. Um som bilabial (os dois lábios se encostam – como o som da palavra “bola” no português). Algumas vezes uma letra substitui a outra na tradução.

Exemplos: caminaba (caminhava), escribía (escrevia), cantaba (cantava).
Curiosidade: Vocês já observaram que essa pronúncia igual de “b” e “v” do espanhol já gerou e ainda gera algumas dúvidas sobre algumas palavras do português? Afinal, qual é o correto no português “berruga” ou “verruga”? “barrer” ou “varrer”? “covarde” ou “cobarde”? Tire suas dúvidas em bons dicionários, mas já vou adiantando que todas as formas que eu escrevi são possíveis no português. Isso é um resquício que ainda temos de uma época em que no português as duas letras também eram pronunciadas da mesma forma.
CH (che)

O “CH” do espanhol tem um som que vocês não esquecerão. É só lembrar como os gaúchos falam “che” ou do próprio ícone revolucionário “Che Guevara”. Para tradução, é importante lembrar que, muitas vezes, o “ch” no meio das palavras corresponde a um “it” do português. Exemplos: ocho (oito), mucho (muito), pecho (peito).
H (hache)

O “H” é mudo, não tem som, igual ao português, mas a sua tradução, muitas vezes corresponde a um “F”. Exemplos: hígado (fígado), hormiga (formiga), hablar (falar), hacer (fazer).
J (jota)

Seu som é parecido ao nosso “RR”. Afinal, quem não conhece alguns nomes como “Don Juan” ou “Alejandro”? Importante notar que, muitas vezes, quando o “j” está no meio de vogais pode ser traduzido como “lh”.
Exemplos: paja (palha), ajo (alho), ojo (olho), mujer (mulher), hoja (folha), hijo (filho).

LL
O “elle” é uma das letras que tem as pronúncias mais variadas em espanhol, dependendo da região onde é falado. Varia de um som de “lh”, “j”, “dj”, e “i”. Notem que, algumas vezes, quando o encontramos no início de uma palavra, pode ser traduzido ao português como “ch”.
Exemplos: Llamar (chamar), llorar (chorar), lluvia (chuva), llegar (chegar).

Sufixos
-able: corresponde ao –ável do português. Exemplos: deplorable (deplorável), amable (amável), variable (variável), considerable (considerável)
-ible: corresponde ao –ível do português. Exemplos: comestible (comestível), invisible (invisível)
-ón: corresponde ao –ão do português. Exemplos: elección (eleição), rincón (rincão), decepción (decepção)
-aje: corresponde ao –agem do português. Exemplos: viaje (viagem), aterrizaje (aterrissagem).

lunes, 16 de marzo de 2009

Artigo - Ciência

Las ventajas de una segunda lengua

Según un estudio llevado a cabo por investigadores del University College de Londres, el aprendizaje de nuevas lenguas puede aumentar el poder del cerebro, de modo que hay buenas razones para comenzar de una buena vez. El estudio mostró también que personas que aprenden otras lenguas en edad no tan temprana no llegará a ser tan fluentes como los que empiezan antes.

En muchos países, esto es un hecho reconocido, como ocurre en Europa, donde los niños empiezan a aprender una segunda lengua en los primeros años de la escuela. De acuerdo con el Centro de Lingüística Aplicada, aprender una segunda lengua en la escuela primaria rendirá el mayor beneficio a los estudiantes. En Estados Unidos, es normal que lo estudiantes no tengan acceso a cursos de lenguas antes de la enseñanza secundaria o incluso de la universidad, cuando muchos de ellos sienten la necesidad de otra lengua para sus estudios.

En realidad, ser bilingüe o multilingüe no sólo mejora nuestro contacto con otras culturas sino también acarrea muchas ventajas en el mercado de trabajo, puesto que los empleadores saben apreciar los candidatos que hablan una segunda lengua, que son los que ascienden más fácilmente en las empresas, según Bilingual Services Inc.

Aprender lenguas extranjeras no sólo puede mejorar nuestras funciones cerebrales y capacidad de aprendizaje, sino también nuestra aptitud social con los demás.

Notícias - Educação

Mitos sobre el aprendizaje de un segundo idioma

Mito 1. Aprender antes garantiza mejores resultados. Falso. "La noción de que hay una edad óptima está equivocada, todo depende de la calidad de los profesores y del tipo de metodología", dice Fred Genessee, de McGill University. La idea se generó a partir de las investigaciones sobre los períodos críticos para el desarrollo de ciertas funciones y habilidades cognitivas, los que tendrían su peak entre los cero y tres años. Hoy está demostrado que si bien los niños que aprenden una lengua extranjera a temprana edad logran mayor fluidez y un acento nativo, hacerlo más tarde también tiene ventajas. Varios estudios han concluido que si se adquiere otro idioma entre los ocho y 12 años, se comprende más rápido la sintaxis y morfología en comparación con quienes aprendieron entre los cuatro y siete años. Esto, debido a la madurez cognitiva de los mayores, que les da más capacidad para entender las reglas gramaticales.

Mito 2. No hay que hablarles en dos idiomas a los niños pequeños porque se confunden. Falso. Hoy está demostrado que esta confusión es transitoria y que no es otra cosa que una expresión de dominio de los dos idiomas. Un niño bilingüe maneja una estructura mental en relación al vocabulario, gramática y pronunciación para cada lengua. Y es capaz de cambiarse de uno a otro con facilidad.

Mito 3. Los bilingües son más inteligentes. Falso. Tienen mejor rendimiento en áreas como escritura, lectura y matemáticas en su idioma materno, pero no han demostrado mayor coeficiente intelectual. Investigadores canadienses estudiaron el rendimiento de más de cinco mil estudiantes, bilingües y monolingües, en escritura, lectura y matemáticas en su lengua materna. En sexto grado, los bilingües superaron a los segundos en matemáticas y escritura. ¿La razón? Al exponerse a un segundo idioma, los estudiantes están frente a patrones de uso de dos sistemas y son forzados a pensar sobre cómo funcionan las estructuras de uno y otro. Esto hace que controlen antes y mejor la "función ejecutiva", relacionada con la planificación, categorización y la atención, que se desarrolla a partir de los cinco años (es la última en evolucionar). "Al conocer dos tipos de reglas y vocabulario, se desarrolla más el conocimiento del idioma materno y se entienden mejor las matemáticas, que también son un lenguaje", dice María Eugenia Ziliani, de la Facultad de Educación de la UC. Esta habilidad también es una fuente protectora contra la pérdida de las funciones cognitivas, especialmente las ejecutivas, que comienzan a decaer a partir de los 60 años. Investigaciones han demostrado que los adultos mayores bilingües muestran un decaimiento menos acentuado de ellas. Sin embargo, en las otras funciones cognitivas no han demostrado mejor desempeño. Incluso, investigaciones hay encontrado un pequeño retraso, de milésimas de segundos, en llevar a cabo actividades como hacer dibujos.

Mito 4. Los medios audiovisuales sirven. Falso. Un estudio realizado entre menores de seis a 12 meses por investigadores de la U. de Washington encontró que si los menores son expuestos frecuentemente a sonidos grabados en otros idiomas, pierden paulatinamente la capacidad de percibirlos. Esto no sucede con los sonidos producto de la interacción humana. Así, los materiales audiovisuales son un apoyo, pero nada reemplaza el rol del profesor, de padres que lean en voz alta en una segunda lengua o el de otras personas hablándola.

Mito 5. Hay que recurrir a programas intensivos. Falso. La exposición a un segundo idioma debe ser alta (al menos el 50% del currículo no relacionado con el idioma), pero el exceso no garantiza resultados. Un estudio entre alumnos angloparlantes de un programa de inmersión en francés lo comprobó. Los jóvenes con el 80% de las clases en francés tuvieron el mismo desempeño que quienes sólo tuvieron el 40% de las clases en ese idioma. La razón: los primeros tenían metodologías más motivantes, personalizadas e interactivas que los segundos y sabían con anticipación qué iban a estudiar.

Qué influye en el aprendizaje

El éxito en la adquisición de un segundo idioma, cuando se es mayor, depende de qué tan profundo sea el manejo de la lengua materna. Las estrategias de aprendizaje, el conocimiento de las reglas gramaticales y una mayor cultura en el idioma local desarrollan una madurez cognitiva clave en el aprendizaje de una segunda lengua. Estudiantes de programas de inmersión durante la primaria que en la secundaria tuvieron el mínimo de clases en otro idioma perdieron todos los conocimientos ganados. "El cerebro puede olvidar las herramientas que adquirió si estas no son usadas. Y no hay mejor manera de retomarlas que comenzar a leer, escribir, escuchar y hablar en el otro idioma", dice Fred Genessee.

Bilingües

Las personas que hablan con fluidez dos idiomas tienen varias ventajas: tienen mejor comprensión de la lengua materna y mejor rendimiento en áreas como matemáticas, y experimentan menos problemas de memoria en la vejez.